Portanto, os motoristas foram orientados a advertir os pregadores que já não está mais permitido evangelizarem seus passageiros.
No entanto as organizações cristãs, afirmam que esta decisão violaram os direitos constitucionais da Jamaica em matéria de liberdade de expressão religiosa e que elas não foram consultadas pelas autoridades para aprovarem tais proibições.
Em entrevista ao jornal The Gleanner, Hardley Lewin, diretor e administrador da Companhia de Transito Jamaica Limited, disse “eu sou a favor do evangelismo, mas não podem utilizar o ônibus como plataforma”.
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