sexta-feira, 16 de junho de 2017

Jerusalém, A Cidade de Deus

Todos nestes dias finais querem Jerusalém, não somente o Vaticano, mas principalmente os islamitas. Para quem não conhece a Bíblia, isto é algo muito estranho e incompreensível, mas o que Deus disse através do profeta Zacarias no capítulo 12, versículo 2?
 
"Porei a Jerusalém como um copo de atordoamento para todos os povos em redor".  Zacarias 12.2

         E quando ele falou isso a respeito de Jerusalém, ali estava tudo completamente arrasado e destroçado.
         Mas a verdade é que não há outra cidade na face da terra como Jerusalém.  Há muitas cidades conhecidas por seu tamanho, seu clima e beleza, suas atrações turísticas, ou ainda por sua força industrial.  Mas nenhuma delas se compara em majestade a Jerusalém.
         Por quê?  Porque Jerusalém é a cidade de Deus, a capital da nação que Deus criou por sua palavra e com a qual Ele mais tarde estabeleceu um laço eterno, um pacto de sangue incondicional.
         Jerusalém é a cidade que Deus escolheu para a sua habitação:
 
"Mas escolhi Jerusalém para que ali seja estabelecido o meu nome, nela, estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias" (2Crônicas 6.6; 7.6). 

         O rei Davi, o homem segundo o coração de Deus, o homem que expulsou os jebuseus de Jerusalém, nela reinou por muitos anos. Como já frisamos em outras mensagem sobre o assunto em pauta, não há uma só passagem no livro sagrado dos islamitas, o Alcorão, a respeito de Jerusalém.  Mas veja só esta passagem bíblica digna de toda a aceitação: 
 
"Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus.  Seu santo monte, belo e sobranceiro, é a alegria de toda a terra; o monte Sião, para os lados do Norte, a cidade do grande Rei.  Como temos ouvido dizer, assim o vimos na cidade do SENHOR dos Exércitos, na cidade do nosso Deus.  Deus a estabeleceu para sempre" (Salmo 48.1-2,8).

         A palavra mais apaixonada da Bíblia a respeito de Jerusalém foi escrita por Davi:
 
"Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria" (Salmo 137.5-6).

         Vamos tentar aqui analisar um pouco estas palavras de Davi, que era músico e cantor. Com isto, ele estava dizendo que, caso se esquecesse de Jerusalém e dos propósitos de Deus para aquela cidade, ele preferia que sua mão direita não tivesse mais condições de tocar a sua harpa - uma das coisas mais preciosas para ele - e que não pudesse mais abrir sua boca para cantar.  Um músico que não pode tocar e um cantor incapaz de cantar são pessoas que perderam o propósito da vida.  Do mesmo modo, o homem que se esquecesse de Jerusalém, coração e alma de Israel, não tem razão para continuar vivendo.
         Jerusalém, Jerusalém, tu és um monumento à fidelidade de Deus.
 
"Os que confiam no SENHOR são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. Como em redor de Jerusalém estão os montes, assim o SENHOR, em derredor do seu povo, desde agora e para sempre" (Salmo 125.1-2).

         Jerusalém é um testemunho vivo a todos os crentes em Jesus de que não pode ser abalada pelas tempestades da vida, pois está abrigada nos braços de Deus, assim como Israel está protegido pelos montes.
         Todavia, a despeito das promessas de proteção feitas por Deus, haverá ainda uma guerra em Jerusalém.  Desde seu início Jerusalém tem sido uma cidade de conflito e controvérsia.  Jerusalém foi conquitada e reconquistada quarenta e oito vezes. Seu nome é mencionado na Bíblia oitocentos e onze vezes.  Em nossa geração, a cidade do grande Rei Jesus, que estava dividida entre judeus e jordanianos, foi conquistada pelas forças de defesa israelenses na guerra dos Seis Dias, sendo, assim, unificada (apesar dos protestos árabes e do Vaticano, e de quase todo o mundo, diga-se de passagem).  Pela primeira vez, em dois mil anos, os judeus de todo o mundo puderam ir ao Muro Ocidental para orar (com choro compulsivo de muitos soldados judeus que pisavam ali pela primeira vez na vida).
         Vamos raciocinar um pouquinho: se Deus criou Israel por Sua palavra, se Deus jurou defender Israel e se Deus escolheu Jerusalém como sua habitação na terra, contra quem estão lutando os que desejam destruir (riscar do mapa) Israel?   Claro, contra o próprio Deus.
         Mas sabe o que Ele diz?  - 
 
"...eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém... Então, sairá o SENHOR e pelejará contra essas nações"  (Zacarias 14.2-3).

         Como não podia deixar de acontecer, Deus vai defender sua habitação na terra.
         E o que vai acontecer com essas nações?  -
 
  "...o SENHOR ferirá a todos os povos que guerrearem contra Jerusalém; a sua carne se apodrecerá, estando eles de pé, apodrecer-lhes-ão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na boca" (Zacarias 14.12).

         Certamente isto será um ataque nuclear, o qual gera um calor de um milhão de graus Celsius em menos de um segundo. O efeito devastador é tão horrível que línguas e olhos se dissolvem antes mesmo dos corpos caírem no chão.
         Qual será a capital do Milênio?  Vaticano ou Meca?  Washington ou Moscou?
         Jerusalém será o centro do universo durante o reino milenário.
 
"Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos". (Zacarias 14.16).

         É em Jerusalém que o Senhor Jesus Cristo estabelecerá o seu trono, quando retornar à Terra.  Reis, raínhas, presidentes, primeiro-ministros, todos os cabeças das nações virão à Cidade Santa
 
"para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo de terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai" (Filipenses 2.10-11).

         Afinal de contas, por que tanta disputa por Jerusalém?
         Porque Jerusalém, amigo, é a cidade de Deus.





fonte:http://www.estudosgospel.com.br

Pastor Manoel Zuza - " Liberdade aos Cativos. " - Isaías 61: 1.

Pastora Rita Santana - " Jesus está Voltando! '' - Mateus 24: 36 a 44.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

O Que é Batalha Espiritual

1 Pedro 5.8-10






Estudar como agem os neopentecostais com relação à expulsão de demônios nos leva a fazer perguntas determinantes sobre a nossa visão de Deus, da igreja e de nós, como crentes.

O diabo pode "possuir" um filho de Deus, isto é, entrar em seu corpo e dominá-lo? Qual a diferença entre estar possuído pelo diabo e cometer pecados? Essas e outras questões serão respondidas nesta lição.

1 - O MÉTODO "MME" DA BATALHA ESPIRITUAL

Muitos cristãos contemporâneos atenderam à necessidade fundamental de estabelecer o sentido de batalha espiritual recorrendo aos ministérios de "libertação" ou "batalha" que procuram identificar e expulsar demônios dos crentes. Como deveríamos chamar esse movimento?

"Libertação de dominação demoníaca" é razoavelmente preciso porque a característica que distingue todos esses ministérios é o seu objetivo de libertar os cristãos de espíritos malignos.

Mas a "libertação de dominação demoníaca" não é suficientemente específica, uma vez que, quando Jesus libertou pessoas do demônio, ele, na verdade, fez algo bem diferente do que os ministérios de libertação atualmente fazem.

O que dizer de "exorcismo"? Poucos praticantes dos ministérios de libertação gostam ou usam esse termo. A raiz grega dessa palavra ocorre em apenas um versículo do Novo Testamento, em Atos 19.13. E, mesmo assim, ela não descreve um ministério cristão, mas a prática judaica de artes mágicas que sofreu uma derrota humilhante. O exorcismo também é associado à ideia de "possessão demoníaca".

Os ministérios de libertação de dominação demoníaca não utilizam essa expressão, porque afirmam que os cristãos não podem ser "possuídos" pelo demônio, visto que pertencem a Deus. Mas diriam que os cristãos podem estar "endemoninhados".

Esses ministérios normalmente descrevem a si mesmos usando palavras como libertação, batalha ou batalha espiritual. Mas todos os cristãos que creem na Bíblia acreditam em libertação, batalha e batalha espiritual e muitos discordam dos diferentes ministérios de "libertação".

Esses ministérios defendem uma versão particular de batalha espiritual que tem sido difundida nos últimos anos. Se a versão deles está correta ou não, é o que faremos ao revisar o conceito de batalha espiritual.

O movimento de libertação de dominação demoníaca pode ser definido como: "Ministério do Método Ecbalístico (expulsar; lançar para fora)". A partir deste ponto, usaremos a sigla para nos referirmos a este ministério.

Nos evangelhos, quando alguém estava possuído de espíritos imundos, Jesus teve misericórdia e os expulsou. A prática de expulsar espíritos mostra a característica mais distintiva dos atuais ministérios de libertação ou MME.

Seus adeptos dizem que cristãos e não cristãos geralmente necessitam de um "confronto ecbalístico" para expulsar demônios existentes que nos prendem pela luxúria, ira, baixa autoestima, dependência de drogas, fascínio pelo ocultismo, descrença e outras condutas pecaminosas.

A expressão MME foca o método de ministério, sugerindo uma forma particular de atividade pastoral: expulsão de demônios. O evangelismo MME, por exemplo, procura expulsar demônios de pessoas e lugares para que indivíduos e grupos possam chegar a Cristo, fato que antes seria impedido.

A santificação desse ministério procura desfazer redutos demoníacos dentro dos cristãos; "quando o diabo sai, o cristão cresce". A santificação do MME pode ser exercitada em outras pessoas por meio do discipulado e aconselhamento. Os cristãos podem exercitá-la em si próprios depois de aprender métodos de contínua autolibertação.

O MME atual está obviamente baseado na suposição principal de que os demônios do pecado residem dentro do coração do homem. De acordo com os defensores do MME, as pessoas sofrem um "endemoninhamento" moral. Por exemplo, quando damos guarida aos demônios e deixamos que controlem a ira, a imoralidade, o medo, a autopreocupação, a obstinação e a autorrecriminação, eles fazem morada e, sem maiores ou menores proporções, se apoderam das funções do coração humano.

No entender dos adeptos do MME, sugerir que alguém possa ter um problema "espiritual" é sugerir que deve ser um problema de "espírito mau". Tal "endemoninhamento" não é visto como um domínio total, como na "possessão", mas como um foco de habitantes estranhos na personalidade humana. Numa ilustração é como o vírus (o espírito mau) infecta um disco rígido de computador (a personalidade humana).

Defensores dessa ideia afirmam que os demônios têm acesso e estabelecem um alicerce de inúmeras formas. Uma delas é por meio de nossos pecados, tais como imoralidade, o vício de drogas, a gula, etc., e podem servir de ponto de apoio para os demônios que mais tarde irão transformá-lo em uma fortaleza.

A prática do ocultismo e o culto a objetos também podem atrair demônios. Os pecados dos antepassados podem perseguir a presente geração com demônios herdados. Esses espíritos podem repetir os mesmos pecados, prostrar-se em autocomiseração e baixa autoestima, viver acorrentados à amargura, ao medo, ao escapismo, ou até causar várias outras aflições físicas.

2 - EXERCENDO O MME

O processo de aconselhamento começa quando se detecta um comportamento estranho em alguém, o que estimula à procura de um especialista. Geralmente, o ministro ou conselheiro dedica um tempo para conhecer a pessoa reunindo informações sobre antecedentes e envolvimentos anteriores com ocultismo ou pecados relativos ao mesmo.

Geralmente faz- se um levantamento da história da família. Muitas vezes, o ministro suscita a questão do "endemoninhamento" como uma possibilidade, ensinando as noções básicas da batalha espiritual MME.
Consagra-se um tempo à oração, na qual o conselheiro clama pelo cumprimento de promessas e pela proteção contra os poderes malignos. A pessoa é chamada a renunciar a alguns tipos de pecado e envolvimento com atividades ocultistas.

Após esse momento de oração, possíveis indícios da presença de demônios são detectados. E provável que essa pessoa demonstre tédio acentuado ou antipatia em relação ao seu intercessor. Pode ser que o aconselhado também experimente pensamentos, impulsos, emoções, memórias e fantasias estranhas aos seus desejos, crenças de autoimagem conscientes.

Nessa altura, o conselheiro pode suspeitar que os demônios existentes controlem a pessoa em certos aspectos. Está na hora de um confronto no método MME. O praticante desse método tentará identificar os demônios pelo nome, convidando-os a se manifestarem por meio de revelação direta ou de livres associações do aconselhado.

Tenta-se identificar o alicerce sobre o qual os demônios conseguiram se estabelecer na vida da pessoa e o direito com o qual conseguem ali manter residência. Essa conversa tanto pode ser com a pessoa como com o demônio. Então, o real confronto acontece: o ministro exerce autoridade sobre os demônios, os amarra e ordena que saiam em nome de Jesus.

Em outras formas menos dramáticas de MME, o aconselhado é simplesmente convidado a acreditar nas promessas bíblicas e confessá-las enquanto fazem determinadas preces contra os espíritos malignos.

Durante alguns confrontos de poder, há a manifestação de alguns efeitos físicos como espirros, tosses, gritos, vozes bizarras, vômitos e convulsões. Em outros, o aconselhado pode simplesmente relatar uma sensação de alívio. Depois do confronto de expulsão demoníaca, segue-se um discipulado básico como forma de "manter a libertação". Pode- se ensinar técnicas de auto MME a fim de afastar a influência demoníaca.

3 - QUATRO VARIEDADES, UM MOVIMENTO

A visão do MME de batalha espiritual tem se desenvolvido desde o final dos anos 60 com quatro variações importantes. Todas partilham características básicas fundamentais, mas divergem em várias particularidades sobre ensino e método. Frequentemente, alguns autores citam favoravelmente uns aos outros dentro desse leque.

Os carismáticos foram os primeiros expoentes dessa nova visão de batalha espiritual. O popular livro do pastor Don Basham, Deliver us from evil [Livra-nos do mal], despertou, em 1972, um enorme interesse e notoriedade. Essa versão do MME continua, por exemplo, no ministério de Benny Hinn, escritor de Bom dia Espírito Santo.

Os partidários da Dispensação desenvolveram uma segunda variedade do ministério de libertação demoníaca. Dentre autores de livros conhecidos, incluem-se Mark Bubeck, The Adversaty [O Adversário], 1975, Merrill Unger, What Demons Can Do to Saints [O que os demônios podem fazer aos santos], 1977 e Fred Dickason, Demon Possession and the Christian [Possessão demoníaca e o cristão], 1987.

Essa variação é um pouco mais restrita, operando mais por meio de aconselhamento particular pastoral e de oração do que por confrontos sobrenaturais com demônios.

Uma terceira variação surgiu do que se tem denominado "a terceira onda do Espírito Santo", principalmente nas imediações do Fuller Theological Seminary, com líderes conhecidos tais como John Wimber, Peter Wagner, Charles Kraft, John White e Wayne Grudem.

E dada uma maior importância aos "sinais e maravilhas", ao crescimento da igreja e às missões do Terceiro Mundo. A noção de "espíritos territoriais" — demônios que controlam cidades e regiões inteiras — é inovação recente dentro do ensinamento da terceira onda.

Uma quarta variação pode ser caracterizada como eminentemente evangélica. Neil Anderson, Timothy Wagner, Tom White e Ed Murphy escreveram recentemente livros introduzindo características do pensamento do MME na perspectiva evangélica mais tradicional. Sua abordagem é distanciada dos sensacionalistas "confrontos de poder" e enfatiza a verdade e a fé como elementos de autolibertação dos demônios existentes.

O novelista Frank Peretti possui um lugar especial no movimento do MME. O mundo que ele descreve é mais semelhante aos dos primeiros carismáticos: demônios ocultos por toda a parte e confrontos espetaculares. Mas ele também concede atenção especial aos demônios territoriais. Peretti faz uma precisa distinção entre endemoninhados não cristãos e cristãos cheios do Espírito Santo. O processo de santificação não está ardilosamente ligado a libertações demoníacas como querem crer alguns escritores preocupados com aconselhamento.

O objetivo atual não é levantar as diferenças entre essas abordagens, mas interagir com as características comuns. Há um leque de opções entre o relativamente equilibrado e ponderado e o exagerado e, até mesmo em alguns casos, o bizarro. Exemplos de erros teológicos grosseiros e falhas flagrantes no zelo e discernimento pastoral são fáceis de serem detectados. Porém, até certo ponto, o movimento controlou sua própria autocrítica.

Muitos adeptos estão atingindo um processo de amadurecimento que aboliu o entusiasmo precipitado da juventude. Tanto individualmente quanto em grupo tem-se procurado evitar confrontos ecbalísticos. Conforme amadurecem, muitos adeptos do MME procuram chamar menos atenção, reduzindo manifestações demoníacas e conversas com o diabo, promovendo um maior diálogo com seres humanos responsáveis. Esse movimento procura levar a Bíblia a sério.

A visão ecbalística de ministério, crescimento pessoal e batalha espiritual não é a única visão possível. Na história das igrejas evangélicas, é uma inovação recente e radical.

4 - O "MÉTODO CLÁSSICO" DE BATALHA ESPIRITUAL

Muitos cristãos que escreveram sobre a questão de batalha espiritual ao longo da história não levaram em conta a visão do MME. Descreveram o poder conspirador de Satanás para escravizar o homem ao pecado e à mentira sem que o pecado fosse resultado de "endemoninhamento".

Dessa forma, o método clássico de batalha — evangelismo, discipulado e crescimento espiritual — seguiu o modelo de Jesus ao enfrentar Satanás no deserto.

Teólogos puritanos, por exemplo, escreveram com frequência e profundidade sobre batalha espiritual. Como escreviam sobre as Escrituras, o diabo e a natureza humana, estavam alertas sobre o mal e as estratégias enganadoras de Satanás. Ao mesmo tempo, fizeram uma análise minuciosa sobre as razões da condição humana.

Os puritanos não eram modernos desmistificadores. Viviam em um mundo cheio do Espírito e estavam bem conscientes da batalha espiritual. Viram o combate, as ciladas, as fraudes e as intrigas de Satanás, mas não utilizaram o método de expulsão demoníaca.

5 - ASPECTOS POSITIVOS DO MME

Há seis pontos positivos que merecem reconhecimento dentro do sistema MME.

a) Reconhecem e desafiam o ateísmo da época moderna.

b) Encorajam os cristãos conservadores a redimensionarem o mundo como um lugar espiritual para que a luta pelo reino de Cristo sejam vitoriosa.

c) Contestam a noção de que os problemas pessoais das pessoas podem ser reduzidos a fatores puramente psicológicos, sociais, fisiológicos ou circunstanciais.

d) Muitos "guerreiros espirituais" demonstram um admirável amor e autossacrifício.

e) Mostram que a oração é importante, uma vez que estamos em uma guerra espiritual.

Por fim, eles geralmente acreditam e praticam o método clássico de batalha espiritual, na maior parte do tempo. No entanto, algumas características desse recente reavivamento do assunto não são tão boas. Zelo sem conhecimento pode dividir, confundir o corpo de Cristo em vez de fortalecê-lo em sua graça. As "novas verdades" e os "ensinamentos diferenciados" dos ministérios modernos de libertação são mais problemáticos e precisam ser explorados.

CONCLUSÃO

Os elementos principais do método clássico de batalha espiritual são mais bem representados em Efésios 6.10-20: confiança no poder e na proteção de Deus, observância na Palavra de Deus, obediência irrestrita, oração fervorosa e direcionada e a ajuda dos irmãos.

Batalha espiritual contra os poderes do mal é um sair constante das trevas para a luz em meio às trevas que nos rodeiam. Cristãos enfrentam batalha espiritual com arrependimento, fé e obediência. Ao reconhecer a poderosa influência de Satanás sobre o coração do homem', os teólogos seguidores do método clássico não precisaram do evangelismo MME, nem da santificação MME, nem da proteção contra os poderes do mal.

APLICAÇÃO

Seja criterioso e bíblico ao avaliar os movimentos evangélicos que surgem aos montes. Observe em cada um se o conteúdo é puramente bíblico ou se a base das afirmações e dogmas que os líderes fazem estão enraizadas em experiências e opiniões pessoais.


fonte:http://www.estudosgospel.com.br

Pastor Manoel Zuza - " O machado que flutuou. " - 2 Reis 6: 1 a 7.

Pastora Rita Santana - " Quero ser Livre! '' - Lucas 13: 10 a 17.

Pastor Manoel Zuza - " A cura da sogra de Pedro. " - Lucas 4: 38 a 41.

Pastor Manoel Zuza - " Clame ao Senhor na tribulação." - Salmos 107: 28 ...

Pastora Rita Santana - " Jesus te chama: Levanta - te! '' - Lucas 7: 11...

Pastor Manoel Zuza - " A escolha é sua: As coisas ou Deus!!! " - Gênesis...

Pastor Manoel Zuza - " Aquietai - vos... Deus é !!! " - Salmos 46: 10.