terça-feira, 31 de maio de 2016
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Vencendo o Gigante da Inveja
Romanos 1:18-32
Será que é pecado desejar possuir bens, boa aparência física, posição social etc? Ou o pecado é não lutar por alcançá-los de modo correto?
A inveja é o desejo de possuir estas e outras coisas por meios ilícitos, tendo como ponto de partida o olhar fixo no que é dos outros, desejando para si,lamentando por que ainda não está em seu poder. É um ressentimentoprofundo, que se aninha na mente da pessoa e passa logo a gerar outras ações, tais como a cobiça, a ganância, a maledicência. O dolo entra em cena e tudo termina em contendas, e até em morte, tal como aconteceu com Abel (Gn 4.8) e com Nabote (I Rs 21.1-16).
A inveja e os outros males surgiram no Éden (Gn 3.5), e se fazem presentes em todos os lugares, causando contendas e guerras (Tg 4.1,2), sendo sua primeira vítima o seu possuidor, depois aqueles que são o seu alvo. É algo que acontece até com nações que se apoderam dos recursos econômicos de outras menos capazes de administração.
Breve Análise do Texto
O texto básico registra a mudança ocorrida no ser humano, sua degeneração. Os homens passaram a valorizar as obras da criação, fazendo delas o seu deus, desentronizando de suas vidas o Deus Criador, e tentando ocupar o lugar do mesmo. Pela concupiscencia dos seus corações, diz Paulo: "Deus entregou tais homens à imundície" (v. 24), "a paixões infames" (v. 26), "a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas incovenientes" (v. 28).
Na relação de tais coisas, em número de 21, não sendo uma lista completa, pois em Gálatas 5.21, o apóstolo afirma: "e cousas semelhantes a estas", ele inclui o tema deste estudo.
Algo sério no texto básico é que tal prática é feita com conhecimento da verdade (v.21) e até mesmos os gentios assim agem. Não há exceção para ninguém.
Na relação de tais coisas, em número de 21, não sendo uma lista completa, pois em Gálatas 5.21, o apóstolo afirma: "e cousas semelhantes a estas", ele inclui o tema deste estudo.
Algo sério no texto básico é que tal prática é feita com conhecimento da verdade (v.21) e até mesmos os gentios assim agem. Não há exceção para ninguém.
Tópicos para Reflexão
1. DEFINIÇÃO
Provérbios 14.30b diz que "a inveja é a podridão dos ossos". Todo o corpo nãopossui firmeza. A inveja é a doença da alma, uma ::snça espiritual. Diz C. Hodge: "É um câncer da alma" (Teologia Sistemática, Vol. Ill, p. 464).
Caracteriza-se como realmente é:
a) um sentimento de desgosto ou pesar peio bem dos outros;
b) um desejo violento de possuir o bem alheio;
c) um sentimento de ódio para com os mais favorecidos;
d) um desejo de impedi-los de possuir tais bens e de vê-los destruídos.
b) um desejo violento de possuir o bem alheio;
c) um sentimento de ódio para com os mais favorecidos;
d) um desejo de impedi-los de possuir tais bens e de vê-los destruídos.
A inveja colocada na mente humana é como um germe que se encarrega de criaroutros males que, agrupados ao redor de si, formarão um exército em guerra, lutando para conseguir os fins por ele propostos. Esta força de ação é tão elevada que Provérbios 27.4 diz: "Cruel é o furor e impetuosa a ira, mas quem pode resistir à inveja?" Ela não atua só, pois se assim fosse, ninguém seria atingido;não passaria de um pensamento, sendo o invejoso a única vítima. Entretanto, o que se conhece é que o pensamento invejoso está integrado por outroscompanheiros ofensivos.
A história do comportamento de Saul em relação a Davi é uma das evidências desta associação de males, pois, após a morte de Golias, efetuada por Davi, e sua aclamação feita pelas mulheres, Saul passa a ter um sentimento de inveja e, "daquele dia em diante, Saul não via Davi com bons olhos"; e procurou eliminá-lo (I Sm 18.6-16).
É tão real esta integração de males que provém do coração humano ainda nãoregenerado, que o Senhor Jesus, em Marcos 7.21 -23 e Paulo, Tiago e Pedro, em vários textos (II Co 12.20; Gl 5.19-21; I Tm 6.4; Tt 3.3; Tg 3.14; I Pe 2.1), os mencionam, estando a inveja entre eles, quer a palavra declinada ou os seus efeitos descritos nos demais componentes.
A história do comportamento de Saul em relação a Davi é uma das evidências desta associação de males, pois, após a morte de Golias, efetuada por Davi, e sua aclamação feita pelas mulheres, Saul passa a ter um sentimento de inveja e, "daquele dia em diante, Saul não via Davi com bons olhos"; e procurou eliminá-lo (I Sm 18.6-16).
É tão real esta integração de males que provém do coração humano ainda nãoregenerado, que o Senhor Jesus, em Marcos 7.21 -23 e Paulo, Tiago e Pedro, em vários textos (II Co 12.20; Gl 5.19-21; I Tm 6.4; Tt 3.3; Tg 3.14; I Pe 2.1), os mencionam, estando a inveja entre eles, quer a palavra declinada ou os seus efeitos descritos nos demais componentes.
2. CONSEQUÊNCIAS DA INVEJA
Sendo a inveja um ressentimento aninhado no coração do homem, conclui-se que o invejoso vive em torturas da sua alma, tendo em si a destruição de alguns bons princípios de vida (SI 73.2,3). A condição de vida do invejoso é marcada por reclamações, por expressões de revoltas visíveis no próprio rosto (Gn 4.5; I Rs. 21.4-7). É a batalha interna do coração, por não ver seus intentos realizados. A luta continua e outros atos maus vão sendo levados a efeito, até que se consiga o proposto. Os meios usados, sejam quais forem, se justificam pelos fins propostos.
A Bíblia nos apresenta inúmeros exemplos das consequências causadas pelainveja e os seus integrantes. Eis alguns:
A Bíblia nos apresenta inúmeros exemplos das consequências causadas pelainveja e os seus integrantes. Eis alguns:
a) Abel é assassinado pelo próprio irmão, Caim, que, possuído de inveja, irou-se e, dolosamente, mesmo advertido por Deus (Gn 4.5-8), praticou um crime, tornando-se exemplo negativo para todas as gerações (Hb 11.4; I Jo 3.12 e Jd 11);
b) Isaque é expulso de Gerar por ter se enriquecido (Gn 26.12-17);
c) Os irmãos de José tentam matá-lo e depois o vendem (Gn 37.11,20; 26-28; At 7.9);
d) Nabote é julgado e assassinado, sem ter o direito de defesa (I Rs 21.1 -16);
e) O próprio Cristo foi entregue pelos invejosos líderes religiosos (Mt 27.18);
f) Os apóstolos sofreram também, da mesma classe de pessoas, perseguições (At 5.17,18; 13.45).
A inveja conduz o ser humano a um miserável estado de vítima, impedindo-o de reparar suas próprias deficiências, corrigindo-as e se tornando capaz de conseguir, por meios lícitos, as mesmas condições de vida.
O invejoso é governado por diretrizes por ele elaboradas, e não sob as normas divinas, pois de Deus está alienado. Da sua linguagem e modo de vida, a prática da Lei Áurea estabelecida por Deus, registrada em Deuteronômio 6.5, Levítico 19.18 e Mateus 22.37-39, não faz parte, pois para ele Deus e o próximo não existem.
Mas a pior consequência é a eterna, pois Paulo afirma: "São passíveis de morte os que tais coisas praticam" (v. 32).
b) Isaque é expulso de Gerar por ter se enriquecido (Gn 26.12-17);
c) Os irmãos de José tentam matá-lo e depois o vendem (Gn 37.11,20; 26-28; At 7.9);
d) Nabote é julgado e assassinado, sem ter o direito de defesa (I Rs 21.1 -16);
e) O próprio Cristo foi entregue pelos invejosos líderes religiosos (Mt 27.18);
f) Os apóstolos sofreram também, da mesma classe de pessoas, perseguições (At 5.17,18; 13.45).
A inveja conduz o ser humano a um miserável estado de vítima, impedindo-o de reparar suas próprias deficiências, corrigindo-as e se tornando capaz de conseguir, por meios lícitos, as mesmas condições de vida.
O invejoso é governado por diretrizes por ele elaboradas, e não sob as normas divinas, pois de Deus está alienado. Da sua linguagem e modo de vida, a prática da Lei Áurea estabelecida por Deus, registrada em Deuteronômio 6.5, Levítico 19.18 e Mateus 22.37-39, não faz parte, pois para ele Deus e o próximo não existem.
Mas a pior consequência é a eterna, pois Paulo afirma: "São passíveis de morte os que tais coisas praticam" (v. 32).
3. LIBERTAÇÃO ESPIRITUAL
Para todas as espécies de males espirituais, Deus preparou os meios suficientespara a cura e libertação. Ele não deseja que o pecador seja vítima eterna de Satanás, alienado de sua presença. Deus, no Éden, prometeu a vinda de seu Filhopara pagar o preço desta libertação com sua morte. Não há corrupto, por pior que seja, que não possa ser transformado; nem pecado sem perdão em Cristo.
Zaqueu é uma prova evidente desta transformação, pois, por meios ilícitos, enriquecera-se, mas dispôs-se a corrigir as fraudes cometidas (Lc 19.8).
Deus veio em Jesus Cristo para nos libertar do império das trevas, e o próprio Cristo declarou como obter tal libertação (Jo 8.32,36; Cl 1.13,14). Há libertação à disposição de todos os que são vítimas dos males do coração.
Para que isto ocorra, é necessário conhecer a Palavra de Deus e aceitá-la, pois o Espírito Santo está executando a sua missão de convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11). Ele ilumina o cristão (Rm 14.26), intercedendo pelos regenerados (Rm 8.26,27), concedendo a convicção de "ser nova criatura" (II Co 5.16) e de poder viver seguro de que "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1), pois cumpre-se nele a mensagem de Romanos 8.30.
O coração do pecador, cheio de inveja e demais males por ela gerados e a ela associados, pode ser purificado e tornar-se lugar especial de guardar a Palavra de Deus (S1119.9, 11,97)). Onde há lugar para o amor de Deus, este o conduz à prática das boas obras.
Este mal tão terrível, conforme observou o sábio (Pv 14.30; 27.4), continua sendo uma realidade constante, até mesmo com boa aparência (Fp 1.15), procurando aninhar-se totalmente no coração do crente. O que fazer? Paulo ensina:
Zaqueu é uma prova evidente desta transformação, pois, por meios ilícitos, enriquecera-se, mas dispôs-se a corrigir as fraudes cometidas (Lc 19.8).
Deus veio em Jesus Cristo para nos libertar do império das trevas, e o próprio Cristo declarou como obter tal libertação (Jo 8.32,36; Cl 1.13,14). Há libertação à disposição de todos os que são vítimas dos males do coração.
Para que isto ocorra, é necessário conhecer a Palavra de Deus e aceitá-la, pois o Espírito Santo está executando a sua missão de convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11). Ele ilumina o cristão (Rm 14.26), intercedendo pelos regenerados (Rm 8.26,27), concedendo a convicção de "ser nova criatura" (II Co 5.16) e de poder viver seguro de que "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1), pois cumpre-se nele a mensagem de Romanos 8.30.
O coração do pecador, cheio de inveja e demais males por ela gerados e a ela associados, pode ser purificado e tornar-se lugar especial de guardar a Palavra de Deus (S1119.9, 11,97)). Onde há lugar para o amor de Deus, este o conduz à prática das boas obras.
Este mal tão terrível, conforme observou o sábio (Pv 14.30; 27.4), continua sendo uma realidade constante, até mesmo com boa aparência (Fp 1.15), procurando aninhar-se totalmente no coração do crente. O que fazer? Paulo ensina:
a) Encher-se do Espírito Santo e não entristecê-lo (Ef 4.30; 5.18);
b) Viver de modo digno da vocação (Ef 4.1-3);
c) Lançar distante tais males (Ef 4.31);
d) Exercitar o domínio próprio (Gl 5.22). Em I Pedro 2.1 e 2, o apóstolo determina o despojamento destes males e o desejo de alimentar-se espiritualmente. Para que tudo se efetue, é necessário enquadrar-se na bem-aventurança proposta por Cristo em Apocalipse 1.3, que é ler, ouvir e guardar o que está escrito. Não se pode descuidar da oração como ato de vigilância (I Pe 5.8), sabendo que o adágio popular declara: "Mente vazia, oficina de Satanás".
Reflexão Pessoal
1. A inveja tem achado lugar em seu coração? Como você tem enfrentado esse pecado?
2. Alguma vez você já sofreu as consequências da inveja?
2. Alguma vez você já sofreu as consequências da inveja?
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segunda-feira, 23 de maio de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Ser Como uma Criança
Mateus 18:1-5, 10-12
1. introdução
O maior propósito da Igreja no mundo, é promover o crescimento do reino deDeus. Jesus, certa vez falando do reino, disse: “O reino de Deus é semelhante a um tesouro escondido num campo”.(Mt. 13:44) Hoje Deus tem esse reino para cada um de nós. Nesse reino há paz e justiça.
Em Mateus 18, Jesus esta descrevendo algumas das condições para que possamos entrar e participar do reino de Deus. Vejamos então.
Em Mateus 18, Jesus esta descrevendo algumas das condições para que possamos entrar e participar do reino de Deus. Vejamos então.
2. TEMA
Ser como uma criança é a principal condição para entrarmos no reino de Deus. Vejamos o que Jesus quer nos ensinar quando nos manda ser como crianças.
2.1 A criança não é dominada por ambições v.1
Mateus 18:1: “Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus?”
Estavam em volta de Jesus os discípulos. Aqueles homens andavam com Jesus, durante dias e meses. Aprendiam com Jesus a ter uma vida simples, a amarem ao próximo e a Deus. Porém, alguns dos discípulos estavam preocupados com promoções e posições importantes dentro do reino de Cristo.
Os discípulos perguntam: “Quem é o maior no reino de Deus?”. Essa pergunta demonstra que alguns discípulos estavam seguindo Jesus com interesses em promoção pessoal, conquista de sucesso e de posições importantes. Essa pergunta também revela que a motivação de alguns discípulos para servir aDeus, estava errada.
A ambição é o sentimento que move milhões de corações. A ambição é muitas vezes, o sentimento que faz uma pessoa nunca se contentar com o ganha e viver eternamente insatisfeita, sempre querendo ter mais. A ambição é sentimento que faz o homem esquecer que ele nada trouxe para o mundo e nada vai levar dele quando morrer. No Éden, foi a ambição que destruiu o homem, e o fez pecar contra Deus. A ambição faz pessoas e até anjos quererem ser maior que Deus.
Muitas pessoas hoje, estão vendo o Reino de Deus como estes discípulos. Estesdiscípulos estavam com uma visão carnal do reino de Deus. Estavam preocupados com hierarquias, posições e vantagens….
(João 13:3-7). ILUSTRAÇÃO: Consigo ver aquela sala onde Jesus estava com osdiscípulos. Vejo ali, os discípulos preocupados com questões da vida humana. E ali no cantinho daquela sala permanecia a toalha e a bacia cheia de água. Nenhum dos discípulos teve a iniciativa de servir. Vejo ali naquela sala, osdiscípulos preocupados com as posições e as hierarquias dentro da Igreja, com quem entre eles era o mais importante. Porém, a toalha e a bacia cheia dágua continuavam ali. Ninguém queria servir. De repente, algo inesperado acontece. O próprio Jesus se levanta pega a toalha, o balde cheio de água e então começa a lavar os pés dos seus discípulos. Naquela sala, surge alguém que queria servir!!!
Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus pergunta: “entendeis o que eu fiz?”Jesus está nos mostrando que no reino de Deus é importante servir. NO REINO DE DEUS A MAIS HONRADA POSIÇÃO É A DO SERVO.
Estavam em volta de Jesus os discípulos. Aqueles homens andavam com Jesus, durante dias e meses. Aprendiam com Jesus a ter uma vida simples, a amarem ao próximo e a Deus. Porém, alguns dos discípulos estavam preocupados com promoções e posições importantes dentro do reino de Cristo.
Os discípulos perguntam: “Quem é o maior no reino de Deus?”. Essa pergunta demonstra que alguns discípulos estavam seguindo Jesus com interesses em promoção pessoal, conquista de sucesso e de posições importantes. Essa pergunta também revela que a motivação de alguns discípulos para servir aDeus, estava errada.
A ambição é o sentimento que move milhões de corações. A ambição é muitas vezes, o sentimento que faz uma pessoa nunca se contentar com o ganha e viver eternamente insatisfeita, sempre querendo ter mais. A ambição é sentimento que faz o homem esquecer que ele nada trouxe para o mundo e nada vai levar dele quando morrer. No Éden, foi a ambição que destruiu o homem, e o fez pecar contra Deus. A ambição faz pessoas e até anjos quererem ser maior que Deus.
Muitas pessoas hoje, estão vendo o Reino de Deus como estes discípulos. Estesdiscípulos estavam com uma visão carnal do reino de Deus. Estavam preocupados com hierarquias, posições e vantagens….
(João 13:3-7). ILUSTRAÇÃO: Consigo ver aquela sala onde Jesus estava com osdiscípulos. Vejo ali, os discípulos preocupados com questões da vida humana. E ali no cantinho daquela sala permanecia a toalha e a bacia cheia de água. Nenhum dos discípulos teve a iniciativa de servir. Vejo ali naquela sala, osdiscípulos preocupados com as posições e as hierarquias dentro da Igreja, com quem entre eles era o mais importante. Porém, a toalha e a bacia cheia dágua continuavam ali. Ninguém queria servir. De repente, algo inesperado acontece. O próprio Jesus se levanta pega a toalha, o balde cheio de água e então começa a lavar os pés dos seus discípulos. Naquela sala, surge alguém que queria servir!!!
Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus pergunta: “entendeis o que eu fiz?”Jesus está nos mostrando que no reino de Deus é importante servir. NO REINO DE DEUS A MAIS HONRADA POSIÇÃO É A DO SERVO.
2.2 A criança não tem preconceitos
Marcos 10:15: “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus comouma criança de maneira nenhuma entrará nele”.
Muitas pessoas, impõem suas idéias sobre Deus, suas crenças e pensamentos, o que as impede de ter uma experiência maior com Ele. A criança acredita naquilo que dizemos a ela, sem preconceitos e imposições. Para sermos abençoados porDeus, precisamos ter a mente de Cristo.
Zaqueu teve a vida mudada, porque Ele foi até Jesus sem quaisquer preconceitos. Ele desceu de um sicômoro, foi alegremente até Cristo, fez um banquete e decidiu mudar a sua vida, sem qualquer preconceito.
Muitas pessoas, impõem suas idéias sobre Deus, suas crenças e pensamentos, o que as impede de ter uma experiência maior com Ele. A criança acredita naquilo que dizemos a ela, sem preconceitos e imposições. Para sermos abençoados porDeus, precisamos ter a mente de Cristo.
Zaqueu teve a vida mudada, porque Ele foi até Jesus sem quaisquer preconceitos. Ele desceu de um sicômoro, foi alegremente até Cristo, fez um banquete e decidiu mudar a sua vida, sem qualquer preconceito.
2.3 A criança é humilde v.4
Mateus 18:4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.
Ali estava entre os discípulos uma criança tão humilde, que fez Jesus cita-lacomo exemplo de humildade.
A humildade é uma das virtudes que mais agrada Deus. “…porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça”. (I Pedro 5:5)
A humildade deve ser vivenciada em dois aspectos. Horizontalmente, temos o dever de ser humildes no tratamento com as pessoas. Muitos casamentos acabam, porque marido e esposa são incapazes de abrir mão ou de ceder. Ohumilde é capaz de ceder para gerar o bem estar do próximo.
O outro aspecto da humildade é vertical. Precisamos ser humildes em nosso relacionamento com Deus. Jesus diz: “Bem aventurados os humildes de espírito….”. O humilde de espírito reconhece sua carência de Deus. Ele sabe que não pode viver sem Deus em sua vida. E é isso, que faz essa pessoa ir em busca de Deus a cada dia.
Foi cheio desse espírito de humildade que um centurião disse a Jesus: “Senhor, não sou digno de receber-te sob o meu teto, mas dize somente uma palavra e o meu criado ficará são.” Foi essa humildade em receber Jesus, que trouxe cura para o criado do centurião.
Ali estava entre os discípulos uma criança tão humilde, que fez Jesus cita-lacomo exemplo de humildade.
A humildade é uma das virtudes que mais agrada Deus. “…porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça”. (I Pedro 5:5)
A humildade deve ser vivenciada em dois aspectos. Horizontalmente, temos o dever de ser humildes no tratamento com as pessoas. Muitos casamentos acabam, porque marido e esposa são incapazes de abrir mão ou de ceder. Ohumilde é capaz de ceder para gerar o bem estar do próximo.
O outro aspecto da humildade é vertical. Precisamos ser humildes em nosso relacionamento com Deus. Jesus diz: “Bem aventurados os humildes de espírito….”. O humilde de espírito reconhece sua carência de Deus. Ele sabe que não pode viver sem Deus em sua vida. E é isso, que faz essa pessoa ir em busca de Deus a cada dia.
Foi cheio desse espírito de humildade que um centurião disse a Jesus: “Senhor, não sou digno de receber-te sob o meu teto, mas dize somente uma palavra e o meu criado ficará são.” Foi essa humildade em receber Jesus, que trouxe cura para o criado do centurião.
3. conclusão
Deus está convidando você para ter um relacionamento com Ele honesto e sem barreiras. Tenha o coração de uma criança se quiser entrar no reino de Deus.
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quinta-feira, 12 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
sexta-feira, 6 de maio de 2016
O Temor do Senhor
“Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR, vosso Deus, para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir; para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.” Dt 6.1-2
Um mandamento freqüente ao povo de Deus do AT é “temer a Deus” ou“temer ao Senhor”. É importante que saibamos o que esse mandamento significa para nós como crentes. Somente à medida que verdadeiramente temermos ao Senhor é que seremos libertos da escravidão de todas as formas de temores anormais e satânicas.
O SIGNIFICADO DO TEMOR DE DEUS.
O mandamento geral de “temer ao Senhor” inclui uma variedade de aspectos do relacionamento entre o crente e Deus.(1) É fundamental, no temor a Deus, reconhecer a sua santidade, justiça e retidão como complemento do seu amor e misericórdia, i.e., conhecê-lo e compreender plenamente quem Ele é (cf. Pv 2.5). Esse temor baseia-se no reconhecimento que Deus é um Deus santo, cuja natureza inerente o leva a condenar o pecado.
(2) Temer ao Senhor é considerá-lo com santo temor e reverência e honrá-lo como Deus, por causa da sua excelsa glória, santidade, majestade e poder (ver Fp 2.12 nota). Quando, por exemplo, os israelitas no monte Sinai viram Deus manifestar-se através de “trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte” o povo inteiro “estremeceu” (Êx 19.16) e implorou a Moisés que este falasse, ao invés de Deus (Êx 20.18,19; Dt 5.22-27). Além disso, o salmista, na sua reflexão a respeito do Criador, declara explicitamente:
“Tema toda a terra ao SENHOR; temam-no todos os moradores do mundo. Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu” (Sl 33.8,9).
(3) O verdadeiro temor de Deus leva o crente a crer e confiar exclusivamente nEle para a salvação. Por exemplo: depois que os israelitas atravessaram o mar Vermelho como em terra seca e viram a extrema destruição do exército egípcio,“temeu o povo ao SENHOR e creu no SENHOR” (ver Êx 14.31 nota). Semelhantemente, o salmista conclama a todos os que temem ao Senhor: “confiai no SENHOR; ele é vosso auxílio e vosso escudo” (Sl 115.11). Noutras palavras, o temor ao Senhor produz no povo de Deus esperança e confiança nEle. Não é de admirar, pois, que tais pessoas se salvem (Sl 85.9) e desfrutem do amor perdoador de Deus, e da sua misericórdia (Lc 1.50; cf. Sl 103.11; 130.4).
(4) Finalmente, temer a Deus significa reconhecer que Ele é um Deus que se ira contra o pecado e que tem poder para castigar a quem transgride suas justas leis, tanto no tempo como na eternidade (cf. Sl 76.7,8). Quando Adão e Eva pecaram no jardim do Éden, tiveram medo e procuraram esconder-se da presença de Deus (Gn 3.8-10). Moisés experimentou esse aspecto do temor de Deus quando passou quarenta dias e quarenta noites em oração, intercedendo pelos israelitas transgressores: “temi por causa da ira e do furor com que o SENHOR tanto estava irado contra vós, para vos destruir” (9.19).
RAZÕES PARA TERMOS TEMOR DE DEUS.
As razões para temer o Senhor vêm do significado do temor do Senhor.(1) Devemos temê-lo por causa do seu grande poder como o Criador de todas as coisas e de todas as pessoas (Sl 33.6-9; 96.4-5; Jo 1.9).
(2) Além disso, o poder inspirador de santo temor que Ele exerce sobre os elementos da criação e sobre nós é motivo de temê-lo (Êx 20.18-20; Ec 3.14; Jn 1.11-16; Mc 4.39-41).
(3) Quando nós nos apercebemos da santidade do nosso Deus, i.e., sua separação do pecado, e sua aversão constante a ele, a resposta normal do espírito humano é temê-lo (Ap 15.4).
(4) Todos quantos contemplarem o esplendor da glória de Deus não podem deixar de experimentar reverente temor (Mt 17.1-8).
(5) As bênçãos contínuas que recebemos da parte de Deus, especialmente o perdão dos nossos pecados (Sl 130.4), devem nos levar a temê-lo e a amá-lo (1Sm 12.24; Sl 34.9; 67.7; Jr 5.24.
(6) É indubitável que o fato de Deus ser um Deus de justiça, que julgará a totalidade da raça humana, gera o temor a Ele (17.12-13; Is 59.18,19; Ml 3.5; Hb 10.26-31). É uma verdade solene e santa que Deus constantemente observa e avalia as nossas ações, tanto as boas quanto as más, e que seremos responsabilizados por essas ações, tanto agora como no dia do nosso julgamento individual.
CONOTAÇÕES PESSOAIS LIGADAS AO TEMOR DE DEUS.
O temor de Deus é muito mais do que uma doutrina bíblica; ele é diretamente aplicável à nossa vida diária, de numerosas maneiras.(1) Primeiramente, se realmente tememos ao Senhor, temos uma vida de obediência aos seus mandamentos e damos sempre um “não” estridente ao pecado. Uma das razões por que Deus inspirou temor nos israelitas no monte Sinai foi para que aprendessem a desviar-se do pecado e a obedecer à sua lei (Êx 20.20). Repetidas vezes no seu discurso final aos israelitas, Moisés mostrou o relacionamento entre o temor ao Senhor e o serviço e a obediência a Ele (e.g., 5.29; 6.2, 24; 10.12; 13.4; 17.19; 31.12). Segundo os salmistas, temer ao Senhor equivale a deleitar-se nos seus mandamentos (Sl 112.1) e seguir os seus preceitos (Sl 119.63). Salomão ensinou que “pelo temor do SENHOR, os homens se desviam do mal” (Pv 16.6; cf. 8.13). Em Eclesiastes, o dever inteiro da raça humana resume-se em dois breves imperativos: “Teme a Deus e guarda os seus mandamentos” (Ec 12.13). Inversamente, aquele que se contenta em viver na iniqüidade, assim faz porque “não há temor de Deus perante os seus olhos” (Sl 36.1-4).
(2) Um corolário importante da conotação supra é que o crente deve ensinar seus filhos a temer ao Senhor, levando-os a abominar o pecado e a guardar os santos mandamentos de Deus (4.10; 6.1-2, 6-9). A Bíblia declara freqüentemente que “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria” (Sl 111.10; cf. Jó 28.28; Pv 1.7; 9.10).
Visto que um alvo básico na educação dos nossos filhos é que vivam segundo os princípios da sabedoria estabelecidos por Deus (Pv 1.1-6), ensinar esses filhos a temerem ao Senhor é um primeiro passo decisivo (ver o estudo PAIS E FILHOS.
(3) O temor de Deus tem um efeito santificante sobre o povo de Deus. Assim como há um efeito santificante na verdade da Palavra de Deus (Jo 17.17), assim também há um efeito santificante no temor a Deus. Esse temor inspira-nos a evitar o pecado e desviar-nos do mal (Pv 3.7; 8.13; 16.6). Ele nos leva a ser cuidadosos e comedidos no que falamos (Pv 10.19; Ec 5.2,6,7). Ele nos protege do colapso da nossa consciência, bem como a nossa firmeza moral. O temor do Senhor é puro e purificador (Sl 19.9); é santo e libertador no seu efeito.
(4) O temor do Senhor motiva o povo de Deus a adorá-lo de todo o seu ser. Se realmente tememos a Deus, nós o adoramos e o glorificamos como o Senhor de tudo (Sl 22.23). Davi equipara a congregação dos que adoram a Deus com “os que o temem” (Sl 22.25). Igualmente, no final da história, quando um anjo na esfera celestial proclama o evangelho eterno e conclama a todos na terra a temerem a Deus, acrescenta prontamente: “e dai-lhe glória... E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap 14.6,7).
(5) Deus promete que recompensará a todos que o temem. “O galardão da humildade e o temor do SENHOR são riquezas, e honra, e vida” (Pv 22.4). Outras recompensas prometidas são a proteção da morte (Pv 14.26,27), provisões para nossas necessidades diárias (Sl 34.9; 111.5), e uma vida longa (Pv 10.27). Aqueles que temem ao Senhor sabem que “bem sucede aos que temem a Deus”, não importando o que aconteça no mundo ao redor (Ec 8.12,13).
(6) Finalmente, o temor ao Senhor confere segurança e consolo espiritual indizíveis para o povo de Deus. O NT vincula diretamente o temor de Deus ao conforto do Espírito Santo (At 9.31). Por um lado, quem não teme ao Senhor não tem qualquer consciência da sua presença, graça e proteção (ver 1.26 nota); por outro lado, os que temem a Deus e guardam os mandamentos dEle têm experiência profunda de proteção espiritual na sua vida, e da unção do Espírito Santo. Têm certeza de que Deus vai “livrar a sua alma da morte” (Sl 33.18,19.
fonte:http://www.estudosgospel.com.br/
segunda-feira, 2 de maio de 2016
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